Fim de Caderno
14 de fevereiro de 2010
És
És a cura e és a cara
És tão dura e tão rara
És a usura que perdoara
És mesmo escura e tal qual, clara
És da fartura que se instalara
És da loucura, tornas-te tara
És tal mesura que não repara
Que fostes sempre o que és: lar.
2 comentários:
Anônimo
14 de fevereiro de 2010 às 19:52
Adorei o jogo de palavras que você fez nesse poema!
Beijo,
Kamila
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Mari
11 de abril de 2010 às 21:50
Valeu, Ka!
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Adorei o jogo de palavras que você fez nesse poema!
ResponderExcluirBeijo,
Kamila
Valeu, Ka!
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