Fim de Caderno
28 de maio de 2014
Lama
As coisas permanecem boiando
Na grossa camada de lama e caos
e caos e lama
Nunca em panos limpos:
A própria água brota da bruta camada
O que se mexe regurgita
Treme, agoniza, tenta um brilho suave
e regurgita
Viver é se dobrar.
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