Mesmo que sem notar
Nas curvas que carrega a vida
de infindas possibilidades
Perdoa-me, alma de poeta
Por ter jogado fora não o tempo
Mas todas as desventuras
Que moraram na chance do haver.
Hasteia, alma de poeta
A flâmula tão alva
de limpa sinceridade
trazendo sempre uma nova vez.
Semeia, alma de poeta
Mas só se trouxeres na semeadura
A intenção da colheita
Não semeia-me por fazer.
Poeta-me, alma de poeta
Poeta tudo o que quiser
Que minha mente tua é
Prenhe de prontidão
E ama-me, alma de poeta
Ama-me com toda a alma
E traz me entre suas entrelinhas
O que sentes de verdade
Que lindo Mari!
ResponderExcluirMari,
ResponderExcluircá estou novamente. pois é, eu vi que não deu tão certo, mas qualquer ajuda é bem vinda :)
sobre o post,
Encontra-me, alma de poeta
na solidão do lápis
Mari, você já tem alma de poeta!!
ResponderExcluirBeijo!
prum possível poeta externo, Ka.
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