Ah, minha poesia, és
a poesia errada
numa estrada lotada
de erros a se cometer
És da rua, vulgar, essa poesia
Sem norma, sem nada
Sem nem sequer palavra
Pra indignar ou não
És a poesia disforme
Escrita na folha sem linhas
Poesia sem público nem crítica
És só esse ser visível
Desrimada, ó poesia
Me descreva, me perturbe
Dissimulada e vazia
És só som e fúria
Sem sentido nenhum
és só minha alma, poesia
E minha alma é tal qual suja
Profana e linda
Mas podes ser bela, doce poesia
Mesmo assim tão torta
Pois é fácil ganhar num jogo
se ignoras suas regras
Mari, sua dadaísta! ASSHAUHA
ResponderExcluirrsrsrsrssrsrrrs
ResponderExcluirMari, MUITO BOMMMMMm!
Beijos!
TO COM A KAMILA...
ResponderExcluirDE CAIXA ALTA!!!!
MUUUUUIIIITO BOM!
hahaha BRIGADA, gente! haha :)
ResponderExcluirmané dadaísta, Paulo. haha