Fim de Caderno
12 de agosto de 2010
Vidro
[...]É como se a sua fragilidade fosse tanta que são necessários meus elogios, meus carinhos, senão você não sobrevive. Senão você cai em estilhaços, e, no final, com as mãos sangrentas, sempre eu que tenho de recolher teus pedaços.
2 comentários:
Kamila
14 de agosto de 2010 às 16:48
Me lembrei da Mallu lendo esse poema! :)
Beijo!
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Mari
26 de setembro de 2010 às 09:23
É bem ela mesmo... :)
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Me lembrei da Mallu lendo esse poema! :)
ResponderExcluirBeijo!
É bem ela mesmo... :)
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