-E aí, tudo bem?
-Bem, como vai você?
(Levo assim, calado, de lado do que sonhei um dia como se a alegria recolhesse a mão pra não me alcançar. Poderia até pensar que foi tudo sonho. Ponho meu sapato novo e vou passear, sozinho, como der, eu vou até a beira.)
-Tem certeza? Você tá com uma carinha...
-Besteira qualquer, nem choro mais. Só levo a saudade(, morena,) e é tudo o que vale a pena.
Gostei da intertextualidade e do diálogo entre o poema e a música.
ResponderExcluirLegal esse, Mari! :)
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