Dentro, perto, sinto.
Chega, vive, lá do fundo.
Nome, não há - desminto
Errado, certo, não se sabe
Não explica, que deve durar mais
Um toque qualquer, bobagem
Sorriso e um pouco de paz
Tudo o que existe
e nos é comum ao viver
Há nessa existência triste
Inexplicável desejo
De ver em outros olhares
O que há no meu.
Perceber é conceber águas de pensamento... O criador... ou meras criaturas do que vemos.
ResponderExcluirEvoé, Mary Shelley. A ambiguidade mosntruosa não é exclusividade de Prometeu.
cara, esse final é lindo.
ResponderExcluiré o tipo de desejo que tudo mundo tem,
mas temos que aceitar as diferenças :)
Mais outro excelente, Mari! Que lindo!!!!
ResponderExcluirBrigada, gente *-*
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