Tudo colorido, toda parte.
Toda célula de cor-po
Todo corpo que é mundo
era cor.
O branco era a lei.
O branco que tudo continha.
O branco que toda cor tinha.
E o branco só soprava por aí,
majestoso, infinito...
Mas aí alguém quis que ninguém visse suas cores.
E todos gostaram da ideia,
pois queriam suas cores só pra si
Cada um com sua cor trancada
Tudo dividido.
Tudo muro.
Puro cinza.
Que texto interessante. Gostei!!!
ResponderExcluirBeijo,
Kamila
Valeu, Ka :D
ResponderExcluirgentileza gera gentileza
ResponderExcluirSe aprofundar um pouco o poema, convida a um belo passeio filosófico.
ResponderExcluirin-COR(por)a r-se.
Vale?
Go ahead!
Vale, é lógico. haha :) Gostei
ResponderExcluirPra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
ResponderExcluirGeraldo Vandré sobre o eu texto:
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...
:D
:D
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